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História resumida do Kong Fu

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Os primeiros registros pouco precisos de  Kung Fu  foram encontrados em ossos e cascos de  tartarugas  da  Dinastia Shang  (1766 - 1122 a.C.), embora acredite-se que o  Kung Fu  tenha-se desenvolvido muito antes disso. Machados de pedra,  facas  e  flechas  foram desenterrados desse período da China em recentes escavações.  Huang-Ti , o terceiro dos Três Imperadores de Verão (embora alguns o considerem o primeiro imperador da China) usava espadas de cobre para o combate. Ch'uan fa , ou estilo do punho, como era chamado o  Kung Fu  no começo, tornou-se muito popular quando os guerreiros de  Chou  da China Ocidental derrotaram o monarca da dinastia Shang em 1122 a.C. Durante o período Chou, o  Shuai Jiao , chamado na época de Jiao Di, foi listado como um esporte militar juntamente com arco e flecha e corrida de carruagens. Existem indícios que o Shuai Jiao foi o primeiro estilo de wushu que se tem registros na  China . O período de 770-481 a.C. foi chamado de  Era da Primavera

História do sambo

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História do Sambo O SAMBO é uma arte marcial hibrida de origem russa, que já existia muito antes de artes marciais mistas (MMA). Possui quase todos os movimentos que se possa imaginar e técnicas englobando todas as distâncias de combate: punhos, cotovelos, joelhos, pernas, quedas, projeções, raspagens, estrangulamentos, chaves e todos os tipos de submissões. SAMBO (em sua versão esportiva) é uma das quatro principais formas de Wrestling amador competitivo praticadas hoje, juntamente com a luta Greco-Romana, estilo livre de luta (luta olímpica) e Judô.  É governado mundialmente pela FIAS e no Brasil pela CBAS, Confederação Brasileira Amadora de SAMBO. A palavra SAMBO é um acrônimo em russo para “САМозащита Без Оружия“, САМБО, ou “SAMozashchita Bez Oruzhiya“, SAMBO, que significa defesa pessoal sem armas. SAMBO nasceu da necessidade de aparelhar com técnicas de combate as forças armadas soviéticas. Equipes de especialistas surgiram para melhorar o sistema de combate, basea

Lula se torna reu na operação Zelotes

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O ex-presidente  Luiz Inácio Lula da Silva  virou mais uma vez réu na Operação Zelotes nesta terça-feira (19). Ele é acusado pelo crime de corrupção passiva por supostamente aceitar promessa para receber recursos ilegais em 2009, quando ainda ocupava a Presidência. O juiz Vallisney Oliveira, do Distrito Federal, recebeu na íntegra a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal no Distrito Federal. Além de Lula, outras seis pessoas também viraram réus: o advogado Mauro Marcondes, o lobista Alexandre Paes dos Santos e seu sócio na consultoria SGR José Ricardo da Silva, os executivos de montadoras Carlos Alberto de Oliveira Andrade (Caoa) e Paulo Arantes Ferraz (MMC, atual HPE) e Gilberto Carvalho, ex-chefe de gabinete do ex-presidente. Assim como Lula, Carvalho vai responder pelo crime de corrupção passiva, enquanto os outros foram acusados de corrupção ativa. O grupo foi denunciado  na semana passada . De acordo com a Procuradoria, Lula e Carvalho aceitaram promessa

Apoio ao general Mourão

Apoio crescente ao general Mourão aumenta tensão nos quarteis. Ainda é muito cedo para se falar em crise, mas é inegável o aumento da tensão nos quartéis após a onda de solidariedade recebida pelo general Antônio Mourão. A situação esquentou de um modo inesperado nas últimas horas. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, chegou a divulgar uma nota que reforça o óbvio em um país democrático: “Reitera o ministro da Defesa que as Forças Armadas estão plenamente subordinadas aos princípios constitucionais e democráticos e ao respeito aos Poderes constituídos. E que há um clima de absoluta tranquilidade e observância aos princípios de disciplina e hierarquia constitutivos das Forças Armadas, que são um ativo democrático do nosso País.” O certo é que nem Jungmann nem o próprio comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, esperavam tamanho endosso às palavras de Mourão na sexta-feira passada. Como a coluna informou desde, ontem, Villas Bôas está pisando em ovos para não fazer de

História da capoeira no Brasil

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Raízes  africanas  A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola, também colônia portuguesa. Os angolanos, na África, faziam muitas danças ao som de músicas.  No Brasil  Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta.  Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a cap

Significados dos nomes dos golpes de Jiu Jitsu

Aprenda o significado dos nomes dos golpes de jiu-jitsu O jiu-jitsu possibilita a um adversário mais fraco vencer um adversário mais pesado através do uso de uma boa técnica. O praticante de jiu-jitsu aprende  golpes  que forçam o seu adversário a desistir da luta, sem que seja necessário machucá-lo. Os  golpes de jiu jitsu  mais freqüentes envolvem as articulações,  estrangulamentos , imobilizações, torções e alavancas. Os golpes válidos são aqueles que procuram neutralizar, imobilizar, estrangular, pressionar, torcer articulações e lançar o adversário ao solo através de quedas. Existem, porém, golpes que não são válidos e são considerados desleais no jiu jitsu, como morder, puxar cabelo, enfiar os dedos nos olhos, atingir os órgãos genitais ou ainda torcer dedos. Conheça algumas das técnicas mais aplicadas: Projeção/Queda Projeção ou queda , é qualquer desequilíbrio do adversário que faça-o ser projetado ao chão, tanto de costas como de lado. Na luta em pé, é válido quando

Filhos da pátria

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Alexandre Nero define personagem em 'Filhos da Pátria': 'Homem doce que começa a se corromper' Na nova série da Globo, que estreia nesta terça-feira, 19/9, ator será Geraldo Bulhosa, um funcionário português do Paço Imperial Por Foto: Globo/Mauricio Fidalgo, Do Gshow, Rio 19/09/2017 08h00   Atualizado há 10 horas Pai de família e trabalhador,  Geraldo Bulhosa , papel de  Alexandre Nero , em  Filhos da Pátria , vê seu emprego ameaçado quando é declarada a Independência do Brasil. Isso porque ele é português e trabalha no Paço Imperial, responsável pelas correspondências entre os dois países. Para a sua surpresa, ao invés de ser demitido, o cara é promovido e passa a ser influenciado pelos colegas a se envolver com corrupção. Geraldo acaba sendo influenciado a se corromper ao longo da trama (Foto: TV Globo) Feliz com o novo personagem, Alexandre Nero comenta os conflitos de seu papel na série, que estreia nesta terça-feira, 19/9, na